sexta-feira, 20 de março de 2015

JOGO 4867

PARTIDA NUM.: 4867
COMPETIÇÃO: Copa do Nordeste (Quarta de Final - Jogo de Ida)



JOGO: Bahia 0 X 0 Campinense (PB)
DATA: Quarta-feira, 25 março de 2015
LOCAL: Campina Grande-PB
ESTÁDIO: Governador Ernani Sátyro (Amigão)
JUIZ:  Francisco Carlos do Nascimento (AL)
AUXILIARES: Otávio Correia de Araujo Neto (CBF-1/AL) e Luis Carlos Câmara Bezerra (CBF-1/RN).
EXPULSÃO: 
C. AMARELO: Patric , Maxi Biancucchi e Tony (Bah) e Jerferson Recife (Cam)
RENDA:  R$ 84.650,00
PÚBLICO: 7.563 pessoas (7.047 pagantes e 516 não pagantes)
BAHIA: Douglas Pires; Tony, Thales, Titi e Patric (Bruno Paulista); Wilson Pittoni, Tiago Real, Souza e Maxi Biancucchi (Tchô); Léo Gamalho (Willians Santana) e Kieza.
TREINADOR: Sérgio Soares
CAMPINENSE: Glédson; Leyrielton (Edy), Gabriel Valongo Jairo e Jerferson Recife; Neto, Leandro Sobral (Paulinho), Leandro Santos e Luiz Fernando; Alvinho (Reginaldo Júnior) e Felipe Alveso.
TREINADOR: Francisco Diá


OBSERVAÇÃO: Sétimo jogo do Bahia na Copa do Nordeste de 2015, jogo este cheio de confusão.

O JOGO

O tricolor não demorou muito para criar a primeira boa chance da partida, já que com apenas dois minutos o jogador Maxi Biancucchi recebeu de Tiago Real e chutou de primeira, obrigando ao goleiro Gledson a praticar uma grande defesa. Na sequência, o argentino tentou de novo e acertou o travessão da meta paraibana.

Porém a partida teve de ser interrompida foi aos 14 minutos devido o fato do jogador Alvinho do Campinense ter sofrido uma fratura na perna após um carrinho do lateral Patric do Bahia. O atacante do Campinense precisou deixar o Estádio Amigão de ambulância, e o lateral tricolor foi substituído, após receber cartão amarelo. Na saída de campo, membros da comissão técnica da Raposa tentaram agredir o atleta baiano e precisaram ser contidos pelo árbitro.

Quando a bola voltou a rolar, o confronto ficou tenso. Faltas, reclamações e poucas oportunidades de gol. A tensão se estendeu até o técnico Francisco Diá, que acabou expulso ao impedir que o jogador do Bahia cobrasse um lateral. O mau comportamento também veio da torcida. O quarto árbitro sofreu um corte na cabeça ao ser atingido por um objeto lançado no campo por um torcedor. Com todo o ocorrido, o primeiro tempo teve 11 minutos de acréscimo.

SEGUNDO TEMPO

No retorno do intervalo, a promessa era de que a partida poderia evoluir. No entanto, os dois times seguiram sem conseguir criar. Os goleiros não fizeram defesas difíceis e se movimentavam quase que exclusivamente para receber bolas recuadas e cobrar tiros de meta. Nos minutos finais do jogo, o zagueiro Gabriel Valongo sentiu dores e precisou seguir em campo, já que as três substituições haviam sido realizadas. O lance mais marcante do segundo tempo foi o de uma situação bizarra: Bruno Paulista tentou aplicar um elástico no adversário, se atrapalhou e ficou caído no gramado.

Reclamações, expulsões, objetos atirados em campo e nervos exaltados. Este empate sem gols entre Campinense e Bahia no Amigão, em Campina Grande, pelas quartas de final da Copa do Nordeste, foi recheado de tensão. A lesão do atacante Alvinho, da Raposa, ainda no primeiro tempo, desencadeou contornos dramáticos ao confronto, que prometia ser de muita emoção, e acabou cercado de polêmica. Os atletas do Bahia reclamaram de faltas que não foram marcadas e Kieza criticou o árbitro por um pênalti não assinalado no fim do confronto. No fim, o empate não satisfez nenhum dos dois lados.

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